Mulher diz que empresa de pedágio ocupa propriedade particular.
Desvio foi feito na manhã desta segunda (12), em Jataizinho.
Desvio foi feito na manhã desta segunda (12), em Jataizinho.
Uma fazendeira que mora às margens da praça de pedágio de Jataizinho, no Norte do Paraná, abriu um acesso para que os veículos desviassem e passassem pela propriedade rural sem precisar pagar a taxa. Apenas os motociclistas tiveram que pagar R$ 2 para passar pelo caminho alternativo.
A sinalização foi feita com placas e pneus incendiados. O acesso foi aberto por volta das 5h desta segunda-feira (12) e foi fechado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), às 9h30.
Miriam Kunhavalik contou ao G1 que tomou a atitude porque a empresa Econorte, que administra a praça de pedágio na BR-369, utiliza uma área do espaço dela de cerca de oito mil metros quadrados há mais de um ano e meio e não paga aluguel. "Durante esse tempo eles invadiram, retiraram terras daqui, tudo sem a minha autorização, e ainda não me pagaram nada, isso é um absurdo. E o pior de tudo é que fazem isso com os vizinhos também, mas no caso deles, o aluguel é pago", disse Kunhavalik.
Miriam disse também que o sítio tem seis alqueires e que após constatar o prejuízo de R$ 300 mil, entrou com várias ações na Justiça para conseguir uma indenização. Segundo ela, a última proposta feita pela empresa foi de R$ 20 mil. "Eles estão loucos, tão usando a minha propriedade e querem me pagar só isso de indenização, basta olhar o tamanho do prejuízo que fizeram aqui", relatou a fazendeira.
"Eles disseram que vão fazer uma nova proposta nessa tarde. Se desta vez o valor da indenização não for justo eu volto e abro o espaço de novo, quero só ver quem vai me segurar", finalizou Miriam.
A empresa Econorte disse que não vai se manifestar sobre o assunto.
Fonte: G1
A sinalização foi feita com placas e pneus incendiados. O acesso foi aberto por volta das 5h desta segunda-feira (12) e foi fechado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), às 9h30.
Miriam Kunhavalik contou ao G1 que tomou a atitude porque a empresa Econorte, que administra a praça de pedágio na BR-369, utiliza uma área do espaço dela de cerca de oito mil metros quadrados há mais de um ano e meio e não paga aluguel. "Durante esse tempo eles invadiram, retiraram terras daqui, tudo sem a minha autorização, e ainda não me pagaram nada, isso é um absurdo. E o pior de tudo é que fazem isso com os vizinhos também, mas no caso deles, o aluguel é pago", disse Kunhavalik.
Miriam disse também que o sítio tem seis alqueires e que após constatar o prejuízo de R$ 300 mil, entrou com várias ações na Justiça para conseguir uma indenização. Segundo ela, a última proposta feita pela empresa foi de R$ 20 mil. "Eles estão loucos, tão usando a minha propriedade e querem me pagar só isso de indenização, basta olhar o tamanho do prejuízo que fizeram aqui", relatou a fazendeira.
"Eles disseram que vão fazer uma nova proposta nessa tarde. Se desta vez o valor da indenização não for justo eu volto e abro o espaço de novo, quero só ver quem vai me segurar", finalizou Miriam.
A empresa Econorte disse que não vai se manifestar sobre o assunto.
Fonte: G1